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Tecnologia Educacional: muito mais que robótica na sua escola

Os avanços tecnológicos alteraram o nosso dia-a-dia e com a educação não é diferente. O quadro de ardósia, as paredes da sala de aula e o professor não conseguem cativar os alunos. A tecnologia educacional está a transformar a troca de experiências entre quem ensina e quem aprende.

Esta tecnologia integra o ensino no quotidiano através de computadores, tablets e telemóveis. Estes recursos funcionam como uma extensão da sala de aula, fazendo com que os processos pedagógicos se mantenham atuais. A autonomia dos alunos é priorizada e o acesso à informação torna-se mais simples.

Neste artigo, destacaremos de que forma as ferramentas tecnológicas influenciam a qualidade da aprendizagem. Boa leitura!

Compreenda a contribuição da tecnologia educacional para o ensino

A robótica não é a única coisa importante para o desenvolvimento da construção de um protótipo ou de um circuito. Para criar um robô, é preciso fazer algo para além da construção física desse equipamento. Qualquer hardware tem, por trás, um software para funcionar de forma programada.

Um smartphone tem uma série de programações anteriormente feitas para receber aplicações. Isso só é possível quando a programação e a robótica estão integradas. Compreender este aspeto é fundamental para o aluno desde criança, para estar capacitado a resolver problemas, estimular a criatividade e fortalecer o desenvolvimento cognitivo.

O exercício prático ajudará o estudante a desenvolver essas competências. No futuro, aplicará esse conhecimento no dia-a-dia e quando se deparar com um problema, já terá a prática de como resolver e dos passos para a resolução.

As aulas de maker e programação são essenciais para os alunos estarem mais aptos a resolver os problemas tecnológicos, pessoais ou sociais. Este benefício é proporcionado pelo ensino que junta teoria e prática.

Influência

A tecnologia educacional tem como foco ajudar o aluno a aprender e a organizar as ideias. Assim, ele pode aprender a resolver um problema de programação, maker, robótica, química, física, etc.

Nos cursos da Happy Code, a criança aprende a estruturar as ideias com o Design Thinking, estratégia que permite organizar os pensamentos para a resolução de qualquer problema. Por isso, os avanços tecnológicos devem ser adotados para colaborar com a qualidade do ensino. É necessário que as escolas, universidades e as restantes instituições de ensino se mantenham atualizadas. O estudo deve ser incorporado com a tecnologia em qualquer modalidade (tradicional, à distância ou híbrida). Assim, o aluno desenvolve competências importantes do século XXI, como o trabalho em equipa, a resiliência e o pensamento computacional.

Conheça alternativas que fazem a diferença no ensino: conceito maker

Ao programar, o aluno lida com vários desafios mentais, que o forçam a pensar de forma lógica, sequencial e organizada. Como no xadrez e no estudo de um instrumento musical, ele cria padrões de conexões neuronais, uma vez que programar também estimula partes do cérebro relacionadas com a lógica e com o pensamento matemático. Desta forma, a programação nas escolas contribui para os alunos se tornarem mais focados, autónomos, competentes e criativos.

Na tecnologia educacional, o movimento maker também é um recurso valioso. Ele valoriza as crianças, porque elas têm algo que muitos adultos vão perdendo ao longo da vida: a imaginação. As crianças desconhecem muitas regras aceites e impostas pelos adultos. Por isso, são mais livres para criar e sentem menos medo do julgamento. O maker melhora a experiência de aprendizagem, baseando-se na criatividade e na imaginação dos alunos, além de combinar o conhecimento teórico com a prática. Em vez de os estudantes lerem as respostas, a atividade incentiva-os a criá-las.

Além de tornar a escola um ambiente colaborativo de aprendizagem, com a máxima do “faça você mesmo”, o maker possibilita uma maior interação entre os estudantes e os professores durante a aprendizagem.

Programação e Robótica

Nas aulas de Língua Portuguesa, são abordadas várias estruturas gramaticais, assim como a construção e a interpretação textual. A aprendizagem envolve o conceito e a aplicação, mas nem sempre atinge a compreensão ideal.

Ao considerar a informação, a robótica educacional viabiliza a construção do conhecimento, porque faz a mediação entre o conceito e a sua aplicação no quotidiano. Além de ajudar na compreensão da gramática, a robótica fortalece o trabalho em equipa, que abrange 3 dimensões, a afetiva, a cognitiva e a comportamental, e que todas somadas influenciam a postura do aluno.

A robótica incentiva a participação dos estudantes na construção de máquinas e robôs, transformando-os de consumidores de tecnologia em construtores dos seus próprios mecanismos. Aprender a programar é como conhecer uma nova língua. Afinal, esse processo exige escrever com coerência, coesão, hierarquia de informações e de forma clara, simples e objetiva.

Sem dúvida, a tecnologia educacional torna a aprendizagem mais dinâmica e consistente, capacitando o estudante no uso de uma ferramenta que propicia um novo modo de agir. Os alunos e as escolas são beneficiadas com a adoção destes recursos, visto que possibilitam tornar a sala de aula um lugar mais acolhedor e atrativo.

Saiba como as escolas podem adotar a tecnologia

A robótica costumava ser a primeira tecnologia apresentada às escolas. Hoje em dia, já é comum apresentarem outras como a programação e maker, que trabalham outras competências e despertam o interesse das crianças. Muitos associam a tecnologia educacional apenas à robótica, porque é a mais difundida nas escolas.

No ano 2000, a tecnologia era adotada em formato extracurricular. Por exemplo, durante as aulas de artes, os estudantes construíam um sistema com materiais reciclados, sem circuito. Tinha mais uma função de marketing para atender a uma moda da época.

Em virtude da concorrência, a gestão da escola tem de se preocupar em analisar o conteúdo a ser aplicado. Ela tem que escolher um parceiro que tenha um material diversificado, que responda a vários conceitos. A Happy Code trabalha com um conceito chamado STEAM, que é Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática.

Este método dá prioridade a algo muito difundido nas escolas, chamado interdisciplinaridade, que é relacionar um determinado assunto com outras disciplinas. Assim sendo, a tecnologia não é tratada de forma isolada, porque ajuda a desenvolver conceitos e competências trabalhadas noutras matérias.

Aplicação A robótica envolve a matemática na programação, a criatividade nas aulas de arte e a ciência com o uso das tecnologias. Não basta apenas oferecer um conteúdo extracurricular e inovador, mas também fazer com que ele seja importante para o aluno aplicar conceitos e aprender de forma consistente. A Happy Code tem como foco fazer com que a disciplina de tecnologia se relacione com todas as outras. O conteúdo desenvolvido especificamente, período a

período e o que o aluno está a estudar num determinado ano, estão alinhados com o que estamos a aplicar na tecnologia.

A empresa é uma referência no ensino de tecnologia, porque apresenta um sistema completo com um currículo atendendo à programação, ao maker e à robótica, através de um método próprio que desenvolve as competências e habilidades do século XXI, além de dar prioridade ao empreendedorismo.

É fundamental a escola analisar o conteúdo a ser aplicado através da tecnologia educacional, porque é uma forma de verificar como o avanço tecnológico pode ser utilizado para envolver o estudante, melhorar a aprendizagem e preparar cidadãos para o futuro.