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Como a tecnologia auxilia na resolução de problemas e pensamento crítico

Todos temos problemas de vez em quando. Alguns dos nossos problemas são grandes e complicados, enquanto outros são mais facilmente resolvidos. E a verdade é que não há escassez destes desafios que nos aparecem durante o nosso dia-a-dia, seja no trabalho, na escola ou até mesmo em casa. A realidade é que não importa se esses problemas são grandes ou pequenos, mas sim o facto de a resolução de problemas dever ser feita forma construtiva e eficiente. Como tal, devemos estar preparados para lidar com estas situações a partir das competências necessárias para identificar soluções.

A resolução de problemas e o pensamento crítico referem-se basicamente à capacidade de usar conhecimento, factos e dados para resolver problemas eficazmente. Isso não significa que precisa de ter uma resposta imediata para tudo, mas precisa entender a forma de avaliar problemas e de encontrar soluções.

O pensamento crítico

Tanto o pensamento crítico como a solução de problemas são semelhantes, já que as suas estruturas se baseiam em abordar e enfrentar diferentes desafios, envolvendo os seguintes procedimentos: fazer perguntas, definir um problema, examinar evidências, criar ideias, analisar suposições, evitar a simplificação, considerar outras interpretações, gerar soluções e verificar se são aplicáveis ou não.

E quando se trata de pensamento crítico, resolução de problemas e aprendizagem do processo de questionar, há muito que pode ser facilitado pela tecnologia. Assim como Bill Gates disse uma vez que “todos devem aprender a programar um computador, porque ele ensina a pensar”, devemos explorar as competências que a tecnologia nos oferece para lidar com o mundo digital.

Hoje, somos receptores passivos de uma imensa quantidade de inovações. Essa explosão de informações só vai aumentar no futuro e, por isso, as crianças e adolescentes precisam de desenvolver e aplicar de forma efectiva as competências de pensamento crítico face aos problemas complexos que enfrentarão. A principal razão pela qual os jovens estudantes devem ser encorajados a aprender a programar, por exemplo, é porque este conhecimento básico de informática os ajuda a entender a lógica e desafios por trás do mundo digital.

Pois uma coisa é saber usar essas tecnologias, outra é conhecer a lógica por trás delas.

É preciso desenvolver novas competências tecnológicas!

O pensamento crítico e a resolução de problemas são importantes para todos os aspectos da sociedade, pois tornam as pessoas capazes de realmente tomar decisões assertivas sobre os seus assuntos pessoais e cívicos. Se as crianças forem ensinadas, desde muito novas, a pensar de forma crítica, terão esta competência como guia em todos os momentos das suas vidas.

É importante ensinar aos nossos estudantes como fazer boas perguntas e pensar criticamente, para se poder continuar o avanço dos próprios campos que estamos a ensinar nas escolas. Todas as áreas de estudo apenas permanecem activas quando se criam e exploram novas questões e os estudantes podem usar essas competências para planear e conduzir pesquisas, gerir projectos, resolver problemas e tomar decisões informadas usando as ferramentas e recursos digitais apropriados.

Mas apesar das inúmeras tecnologias educacionais, os alunos ainda acham difícil alcançar padrões de aprendizagem que lhes permitam explorar estas competências. O mundo precisa de um sistema de educação que incentive e estimule as crianças, proporcionando-lhes a aprendizagem que precisam – e merecem – para desenvolver o seu potencial. Os novos modelos de ensino, que propõem um maior protagonismo do aluno e vêem o professor mais como um auxiliar na aprendizagem do que como um reprodutor de ideias, estão já espalhados por diversos países na América do Norte, Europa e Ásia e mostram resultados inspiradores para a educação no nosso país. Já existem mesmo algumas escolas que estudam a aplicação destes modelos de educação mundial no currículo escolar, onde os alunos podem esclarecer todas as suas dúvidas e desenvolvem as suas competências de resolução de problemas e pensamento crítico.

Competências essenciais para o futuro

A tecnologia modificou o mercado de trabalho e tem trazido mudanças que vão afectar todo o mundo moderno. Muitos empregos aparecerão em áreas que hoje são pouco exploradas e cerca de 65% das crianças que entram no ensino básico vão ocupar posições em carreiras que ainda não existem. Aprender programação ainda na infância, por exemplo, pode ajudar na tomada de decisões racionais na fase adulta, resultando em maior sucesso nas escolhas profissionais e, por isso, nunca é cedo demais para que as crianças de todas as idades se comecem a preparar para uma carreira profissional.

A capacidade de desenvolver uma solução a partir de um pensamento crítico é uma competência que os empregadores valorizam muito. No actual ambiente de negócios, as organizações identificaram o pensamento crítico e a solução de problemas como competências essenciais, pois os profissionais mais bem sucedidos têm a capacidade de avaliar o ambiente, analisar uma situação, projectar uma solução e vencer em cenários competitivos. Os empregadores procuram colaboradores que possam resolver os problemas sozinhos ou como membros efectivos de uma equipa e é muito comum demonstrarem gratidão quando os funcionários são capazes de oferecer insights e novas perspectivas sobre maneiras mais eficientes de fazer as coisas dentro das empresas.

Sobre a Happy Code

A Happy Code é uma escola de programação, tendo como missão formar pensadores e criadores do século XXI. Com uma metodologia de ensino baseada no conceito STEAM (“Science, Technology, Engineering, Arts and Math”), os cursos lecionados incidem sobre a programação de computadores, desenvolvimento de jogos e aplicações, robótica com drones, bem como produção e edição de vídeos para o YouTube.

Tendo como premissa de atuação os valores da responsabilidade, da confiança, da inovação e da consciência social, a Happy Code leciona os seus cursos em centros próprios ou em escolas, empresas, municípios, projetos sociais, centros de estudo, ATLs, entre outros, estando já presente em várias zonas de Portugal.