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Os desafios na educação dos filhos na era digital

Os desafios na educação dos filhos na era digital

As competências do século XXI são um conjunto de competências que as crianças e adolescentes precisam desenvolver para terem sucesso no mundo digital. Um estudo da Unesco, sobre a aprendizagem na era moderna, concluiu que nossos jovens devem aprender todas estas competências, tais como pensamento crítico, resolução de problemas, colaboração, liderança, adaptabilidade, empreendedorismo, comunicação oral, escrita eficaz, acesso e análise de informações, criatividade, trabalho em equipa, entre muitas outras. Estas competências serão fundamentais para o futuro das crianças, mas será que estamos realmente a incentivar o melhor para o futuro delas ou estamos a estimular a educação de maneira errada?

O papel dos pais no ensino e aprendizagem no século XXI

Se é verdade que as escolas têm a responsabilidade de transmitir o conhecimento aos nossos filhos, não deixa de ser verdade que os pais têm uma parte importante no ensino dessas competências. Embora uma boa parte do ensino STEM ocorra na sala de aula, não é (ou não deve ser) onde os alunos passam a maior parte do seu tempo.

De facto, as crianças passam muito tempo a aprender fora da sala de aula. Então, surge a questão: o que os pais podem fazer para ajudar os seus filhos a desenvolver as competências do século XXI?

Modelo de boa cidadania: pais que servem de modelo para competências práticas podem ser grande um incentivo para a aprendizagem dos seus filhos ao longo da vida. Ser um modelo de boa cidadania inclui, por exemplo, situações que podem ir desde apoiar acções comunitárias até reflectir positivamente sobre o que está a acontecer no mundo. Apresentar-se como um adulto com pensamento crítico e hábil na resolução de problemas pode ser muito inspirador.

Discussão sobre práticas digitais em equipa: Reflectir sobre educação digital com os seus filhos e ensinar sobre a credibilidade e precisão dos recursos digitais é uma actividade que deve ser feita em equipa. Isso vai garantir que eles obtenham o máximo dos recursos digitais, sem se colocar em risco. Por mais competentes que as crianças sejam com a tecnologia, é necessário que tenham sempre uma monitorização, acompanhada de um diálogo aberto e instrução sobre os perigos que a internet pode representar.

Aprender sobre outras culturas: Esta é uma excelente maneira de incentivar uma mente aberta e transmissão de competências de colaboração e comunicação com os seus filhos. Também promove o respeito para o trabalho em cooperação num mundo cada vez mais globalizado e diversificado.

Apoiar a escola do seu filho: Isso envolve defender o seu filho e a sua aprendizagem, debatendo e sugerindo melhorias com os directores e a equipe pedagógica. Pode-se debater sobre a implementação do ensino das competências necessárias para o século XXI e até mesmo sugerir que a escola possa ser uma parceira da Happy Code, líder na educação de competências digitais no Brasil e em Portugal.

Incentivar oportunidades fora da escola tradicional: Hoje em dia, especialistas e pedagogos discutem novos métodos de aprendizagem longe dos meios convencionais de ensino. As provas escritas, por exemplo, já se tornaram (ou deviam ter tornado) recursos ultrapassados para medir a aprendizagem do aluno. Muitas das possibilidades do futuro podem ser incentivadas em escolas mais preparadas e capacitadas para lidar com o mundo digital, de maneira mais dinâmica e inovadora que os actuais modelos de ensino.

Sobre a Happy Code

A Happy Code é uma escola de programação, tendo como missão formar pensadores e criadores do século XXI. Com uma metodologia de ensino baseada no conceito STEAM (“Science, Technology, Engineering, Arts and Math”), os cursos lecionados incidem sobre a programação de computadores, desenvolvimento de jogos e aplicações, robótica com drones, bem como produção e edição de vídeos para o YouTube.

Tendo como premissa de atuação os valores da responsabilidade, da confiança, da inovação e da consciência social, a Happy Code leciona os seus cursos em centros próprios ou em escolas, empresas, municípios, projetos sociais, centros de estudo, ATLs, entre outros, estando já presente em várias zonas de Portugal.